Narração e reportagem
Hoje tivemos um contato inicial com a narração, através da conversa que tivemos com o pessoal da equipe de esportes da Gazeta AM. Leandro Siqueira exemplificou alguns aspectos sobre o assunto e acompanhamos seu trabalho durante um Grenal no Gauchão. O repórter Jairo Luíz também esteve conosco e ressaltou questões sobre a reportagem nos gramados. Com muita experiência, trouxe curiosidades e histórias que comprovam a importância de sua função. Ainda esteve no encontro, o diretor da Gazeta Rádios Flávio Falleiro. Ele ressaltou as dificuldades que passou no início da carreira como narrador e sobre a evolução desta área.
O pessoal já está com aquele friozinho na barriga. Agora que vimos com mais detalhes sobre a narração, a vontade é exercitar. Podemos perceber que se aprende através do treino. O narrador precisa ouvir outros narradores para absorver características e desenvolver seu próprio estilo. O maior desafio da atualidade é a busca pela criatividade. Inovar é um ponto fundamental para a qualificação da narração. Do trabalho de reportagem, ficou a lição de que o profissional não pode ser inibido e precisa estar extremamente bem informado. Quem trabalha neste setor, tem que buscar diversas informações para uma transmissão mais rica e mais qualificada para os ouvintes.
A palavra do goleiro sobre a bola
Por curiosidade, resolvi destacar esta matéria do globoesporte.globo.com que trata da opinião do goleiro Júlio César sobre a bola oficial da Copa: a Jabulani
Acostumado a defender, Júlio César partiu para o ataque e elegeu seu primeiro inimigo na África do Sul: a bola da Copa do Mundo. A Jabulani, nome oficial do produto feito pela Adidas e vendido por cerca de R$ 400 no Brasil, foi definida simplesmente como horrorosa pelo goleiro após o treino com bola realizado na Randburg High School, em Joanesburgo.
- A bola da Copa é horrível, horrorosa. Parece com aquelas bolas que você compra em supermercado – declarou o goleiro na coletiva desta sexta-feira.
O camisa 1 da seleção disse ainda que o futebol está sempre mudando para beneficiar quem ataca. Ou seja, para ele o goleiro sempre se dá mal no fim.
- Todo mundo quer ver gol. Aí a bola muda, tem gente que vai bater pênalti e dá salto mortal, cambalhota... Sem contar a barreira, que o adversário põe três jogadores de cada lado para atrapalhar o goleiro. A falta já favorece o outro time, ainda fazem isso... Mas quem mandou escolher essa profissão - reclamou, ainda que de bom humor.
Jabulani ("celebração" em bantu - dialeto sul-africano). Te 11 cores, referência ao número de jogadores em campo, ao total de idiomas oficiais da África do Sul e ao número de tribos que formam o país.
Júlio César X Jabulani: quem levará a melhor? Fica apenas uma certeza. Caso a Seleção Brasileira perder a Copa, a culpa é da bela Jabulani.
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