Primeiro Júlio César. Depois, Giampaolo Pazzini. Por último, Felipe Melo. Todos contestaram a bola oficial da Copa do Mundo da África do Sul. As críticas se referem a qualidade da bola, sendo denominada como uma bola de supermercado ou, como vulgarmente disse Felipe Melo, "mulher patricinha". O italiano Pazzini disse que o problema da mesma era a sua variação demasiada nos movimentos, tornando-a um desastre.
A Adidas, fornecedora da bola oficial, já defendeu a mesma e alegou que todas as seleções receberam bolas para treinamento com antecedência. Ou seja, se a bola é ruim, azar o deles, tiveram tempo o suficiente para sugerir mudanças. Além disso, a mesma fora testada em diversas ligas e não houve maiores reclamações.
Oras, Júlio César, Felipe Melo e Giampaolo Pazzini. Se a bola é horrível, tudo bem. Mas então ela é horrível para todo mundo, certo? Portanto, por que motivo fazer tanto alarde sobre isso? Entra ano e sai ano e os jogadores reclamam da bola, mas após levantar a taça ninguém se lembra desse suposto problema. Talvez, porque, ela não seja um problema. Seja uma desculpa antecipada. E, convenhamos, o Brasil não precisa disso. E Pazzini, a Itália também não. São 9 títulos mundiais nos ombros destas seleções, polêmicas assim só ofuscam o brilho da Copa do Mundo. Concentrem-se, por favor, em jogar futebol e proporcionar uma emociante Copa, e não em fazer críticas que não serão justificativas para caso de um eventual fracasso.
Em tempo, tenho certeza que as críticas a nada se fazem pelo fato das seleções serem patrocinadas por Nike e Puma...
terça-feira, 1 de junho de 2010
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